A palavra traduzida por “servo” (2 Tm 2.24) é o termo grego doulos, que significa “escravo”. Assim, Paulo chamava a si mesmo de “servo [escravo] de Jesus Cristo” Rm 1.1; Fp 1.1). Um escravo não tem vontade própria; está inteiramente ás ordens de seu senhor. Em outros tempos, nós, cristãos, éramos escravos do pecado, mas agora somos servos de Deus (Rm 6:16 ss). Como o servo do Antigo Testamento, dizemos: “Eu amo meu senhor [...] não quero sair do forro” (Êx 21.5).
Não é fácil para o servo de Deus pregar a Palavra. Satanás opõe-se e tenta armar ciladas para seus ouvintes (2 Tm 2.26). Além disso, as pessoas são naturalmente difíceis de ensinar. Gostam de discutir “questões insensatas e absurdas” (2 Tm 2.23) e não têm desejo algum de alimentar-se da Palavra nutritiva de Deus. Até que tenhamos passado por essa experiência, não imaginamos quanto é difícil transmitir verdades espirituais a algumas pessoas.
Seria muito mais fácil ignorá-las! Mas, então, se tornariam presas para Satanás. Paulo admoestaTimóteo a evitar discussões que geram discórdia sem ignorar as pessoas. Deveria ser paciente e gentil, ensinando a Palavra de Deus com mansidão. Não basta expor o erro e refutá-lo; também é preciso ensinar verdades positivas e firmar os santos na fé.
Um servo de Deus deve instruir os que se opõem a ele, pois esse e o único modo de resgatá-lo do cativeiro de Satanás. O inimigo é um mentiroso (Jo 8.44) e prende as pessoas com suas promessas mentirosas, como fez com Eva (ver Gn 3; 2 Co 11.3). O propósito de um servo não é vencer discussões, mas sim ganhar almas. Ele deseja que as pessoas enganadas se arrependam (“eu estava errado – mudei de idéia”) e reconheçam a verdade.
A expressão “retorno á sensatez” (2 Tm 2.26) descreve um homem saindo do estupor da embriaguez. Satanás embriaga as pessoas com suas mentiras, e a tarefa do servo é trazer os enganados de volta á sobriedade e resgatá-los. A última frase de 2 Tm 2.26 pode ser interpretada de três maneiras: (1) foram libertos da cilada do diabo que os levou cativos para fazer sua vontade; (2) foram levados pelo servo de Deus para fazer a vontade de Deus; (3) foram libertos da cilada do diabo – que os levou cativos – para fazer, agora, a vontade de Deus. Prefiro a terceira interpretação.
Ao fazer levantamento desses sete aspectos do ministério, é possível ver como ele é importante e quanto exige de nós. O ministério não é para os ociosos, pois exige disciplina e trabalho. Não é lugar para indolentes, pois há inimigos a combater e tarefas a completar. Os membros da igreja precisam orar por seus pastores e encorajá-los na obra do Senhor. Os líderes da igreja devem fazer seu trabalho fielmente, a fim de que os pastores dediquem-se ao ministério (ver At 6. 1 -7).
As igrejas devem prover sustento financeiro suficiente aos pastores, a fim de que se dediquem inteiramente ao trabalho do ministério.
Em outras palavras, os ministros e os membros devem trabalhar juntos na obra do Senhor.
Não é fácil para o servo de Deus pregar a Palavra. Satanás opõe-se e tenta armar ciladas para seus ouvintes (2 Tm 2.26). Além disso, as pessoas são naturalmente difíceis de ensinar. Gostam de discutir “questões insensatas e absurdas” (2 Tm 2.23) e não têm desejo algum de alimentar-se da Palavra nutritiva de Deus. Até que tenhamos passado por essa experiência, não imaginamos quanto é difícil transmitir verdades espirituais a algumas pessoas.
Seria muito mais fácil ignorá-las! Mas, então, se tornariam presas para Satanás. Paulo admoestaTimóteo a evitar discussões que geram discórdia sem ignorar as pessoas. Deveria ser paciente e gentil, ensinando a Palavra de Deus com mansidão. Não basta expor o erro e refutá-lo; também é preciso ensinar verdades positivas e firmar os santos na fé.
Um servo de Deus deve instruir os que se opõem a ele, pois esse e o único modo de resgatá-lo do cativeiro de Satanás. O inimigo é um mentiroso (Jo 8.44) e prende as pessoas com suas promessas mentirosas, como fez com Eva (ver Gn 3; 2 Co 11.3). O propósito de um servo não é vencer discussões, mas sim ganhar almas. Ele deseja que as pessoas enganadas se arrependam (“eu estava errado – mudei de idéia”) e reconheçam a verdade.
A expressão “retorno á sensatez” (2 Tm 2.26) descreve um homem saindo do estupor da embriaguez. Satanás embriaga as pessoas com suas mentiras, e a tarefa do servo é trazer os enganados de volta á sobriedade e resgatá-los. A última frase de 2 Tm 2.26 pode ser interpretada de três maneiras: (1) foram libertos da cilada do diabo que os levou cativos para fazer sua vontade; (2) foram levados pelo servo de Deus para fazer a vontade de Deus; (3) foram libertos da cilada do diabo – que os levou cativos – para fazer, agora, a vontade de Deus. Prefiro a terceira interpretação.
Ao fazer levantamento desses sete aspectos do ministério, é possível ver como ele é importante e quanto exige de nós. O ministério não é para os ociosos, pois exige disciplina e trabalho. Não é lugar para indolentes, pois há inimigos a combater e tarefas a completar. Os membros da igreja precisam orar por seus pastores e encorajá-los na obra do Senhor. Os líderes da igreja devem fazer seu trabalho fielmente, a fim de que os pastores dediquem-se ao ministério (ver At 6. 1 -7).
As igrejas devem prover sustento financeiro suficiente aos pastores, a fim de que se dediquem inteiramente ao trabalho do ministério.
Em outras palavras, os ministros e os membros devem trabalhar juntos na obra do Senhor.
Fonte: Novo Testamento 2 – Comentário Bíblico Expositivo – Warren W. Wiersbe – Páginas: 322-323
Nenhum comentário:
Postar um comentário