segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O que Jesus quis dizer com o Camelo e a Agulha?

"...vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. "Mateus 19:24


Uma leitura rápida da passagem tem levado muitos á seguinte conclusão. Os ricos nunca poderão entrar nos reinos dos Céus, desde que um camelo jamais passará pelo fundo de uma agulha. É verdade que é dificílimo para um homem rico obter o reino dos Céus, não porque ele é rico, mas por causa da sua atitude com as riquezas. O contexto de Mateus 19.24 não apresenta a impossiblidade de salvação para os ricos, mas apenas as maiores dificuldades que eles terão de vencer, basta ler versos 23 e 26.

PRIMEIRA INTERPRETAÇÃO

Essa interpretação tem sido a mais propagada nos últimos séculos, mas carece de fundamentação exegética, histórica e teológica, podendo trazer distorções no significado do dito de Jesus. Essa interpretação diz o seguinte: no Oriente Antigo, as caravanas com seus camelos viajavam por dias, e muitas vezes chegavam de noite com suas cargas. Eram proibidos de entrar nas cidades, que eram muradas, mas tinham passagens estreitas por onde os camelos poderiam passar, mas por serem tão estreitas, não permitiam que os camelos entrassem com suas cargas. Isso existiria para aqueles que eles pudessem beber água, pois muitas vezes andavam dias e dias pelos desertos sem verem uma gota de água, e até os camelos sentem sede. 
Então seus donos retiravam as cargas de suas costas para que eles pudessem passar de joelhos pelo "buraco da agulha", uma passagem própria para camelos, nas muradas das cidades.
O comércio precisava ser á luz do dia, pois a fiscalização teria que verificar a natureza da mercadoria e arrecadar os impostos, sendo proibida assim, a venda durante a noite. Em analogia a isso, a pessoa poderia ter os bens que fosse, que para entrar no céu, teria que se despir de toda a sua riqueza.
Ao se colocar a expressão "fundo de agulha" como se referindo a um pequeno portão para pedestres em Jerusalém pelo qual os camelos só poderiam passar de joelhos, contraria-se o verdadeiro sentido do ensino de Jesus e isso também porque essa teoria não possui nenhuma prova histórica.

SEGUNDA INTERPRETAÇÃO

Esta interpretação diz que se trata de uma citação bíblica inexata, devido a um erro de tradução. O texto grego original não mencionaria um camelo (kámelos), mas uma corda grossa (kámilos). Quando foi traduzida para o latim, a palavra kámilos teria sido confundida com kámelos, pois a única diferença no grego seria um iota subscrito. Assim, o erro teria sido perpetuado em todas as línguas em que a Bíblia foi traduzida posteriormente.
Por conseguinte, teria havido uma substituição da palavra grega - kámilos - corda grossa, cabo, para kámelos - o animal. É fato que alguns poucos manuscritos cursivos substituem kámelos por kámilos, mas isto é evidentemente um erro, um mero esforço para solucionar uma dificuldade do texto. Esta palavra, com o significado de corda ou cabo, parece ter sido inventada para escapar da dificuldade encontrada no próprio texto.
Os poucos escribas ou editoras que substituíram " camelo" por corda podem ter sido inconscientemente influenciados pelo desejo de fazer a entrada de um rico no reino de Deus levemente menos difícil do que nosso Senhor disse que era.

TERCEIRA INTERPRETAÇÃO

Um ensinamento nos foi dado por Zaqueu, um riquíssimo publicano que, ao receber visita de Jesus, ajoelhou-se aos seus pés e, numa exaltação interior, numa expolsão de júbilo, exclamou: " SENHOR, HOJE MESMO DAREI A METADE DA MINHA FORTUNA AOS POBRES, E SE PORVENTURA DEFRAUDEI ALGUÉM, EXORBITANDO NO EXERCÍCIO DO MEU CARGO, IREI RETRIBUIR COM UMA QUANTIA QUATRO VEZES MAIOR!", decisão essa que recebeu de Jesus a seguinte observação : " Zaqueu, hoje entrou salvação na sua casa".
Enquanto o moço rico, apegado aos seus bens terrenos não quis trocar sua fortuna material por um tesouro imperecível nos planos espirituais, o publicano Zaqueu, num gesto de exaltação espiritual, numa manifestação de contentamento interior, ao receber a visita de Jesus em sua casa, deliberou distribuir metade dos seus bens entre os pobres, retribuindo com uma quantia quatro vezes superior, áqueles de quem as havia extorquido, merecendo a assertiva de Jesus já citada acima.
Cristo espera que seus filhos não vejam as posses como o unico objetivo de trazer-lhes comodidade e conforto,mas como um privilégio outorgado por Deus para converter-se numa benção aos mais carentes.

Fonte: Como entender os textos mais polêmicos da Bíblia - Editora AD SANTOS - p. 95 a 108

O PENTATEUCO

Penta = cinco
Pentateuco = palavra grega que siginifica '5 livros'
Teuco = rolo, livro

*Gênesis significa 'origem';
*Êxodo, 'saída';
*Levítico, 'relativo aos levitas';
*Números, 'conta' ou 'censo' e
*Deuterônomio, 'segunda Lei'.

Os principais temas e as seções correspondentes ao Pentateuco podem ser analisados segundo o esquema seguinte:
  1. Desde a criação do mundo até a a genealogia de Abraão (Gn 1.11)
  2. A história dos Patriarcas (Gn 12-50).
  3. A saída do Egito (Êx 16-18)
  4. Desde o Egito até o Sinai (Êx 16-18)
  5. A revelação do Senhor no Sinai (Êx 19 - Num 10)
  6. Desde o Sinai até Moabe (Num 10-36)
  7. O Livro de Deuteronômio (Dt 1-34)
Fonte: Estudos Bíblicos - Editora Difusão Cultural

Espaço democrático*

O site Além do Véu foi criado para as pessoa com uma visão Cristocêntrica da vida, pessoas que amam e seguem a Jesus e seus ensinamentos mas que rejeitam as inúmeras religiões do mundo, mantendo uma religião pessoal e íntima com o criador. Nele você receberá informações exclusivas que até então eram desconhecidas, revelações sobre Deus, sobre a criação do nosso universo, do nosso planeta e suas histórias, além de relatar mais a fundo a história sobre nosso amado mestre Jesus e seus feitos antes e enquanto aqui na Terra.
Acesse: www.AlemDoVeu.hd1.com.br

*O espaço democrático é um espaço que dá oportunidade ao individuo demonstrar suas visões, idealizações e interpretações, vale lembrar que o autor ou idealizador da obra é totalmente responsável pelo seu trabalho.

domingo, 20 de novembro de 2011

O Cânon das Escrituras

CÂNON: é a coleção completa dos livros divinamente separados constituindo a Bíblia.
A palavra Cânon vem do hebraico Qaneh, e significa "vara de medir" Ez 40:3, e no grego Kalamos Ap 11:1; 21:5.
Não devemos subestimar a importância dessa questão. As palavras das Escrituras são as palavras pelas quais nutrims nossa vida espiritual. Portanto, podemos reafirmar o comentário de Moisés ao povo de Israel a respeito da lei de Deus : " Porque esta palavra não vos é vã, antes é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra a qual, passando o Jordão, ides a possuir. "Deuteronômio 32:47

Fonte: ESTUDOS BÍBLICOS - O CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS - EDITORA DIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. PÁGINA 15

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Símbolos do Natal

 Alguns estudiosos são de opinião que a rica simbologia do Natal pode obscurecer o verdadeiro sentido. A palavra "Natal",não raramente, lembra ao homem a troca de presentes, o 13° salário, Papai Noel, peru assado, cartões de boas festas e tantas outras tradições, menos o nascimento do Senhor Jesus e  as transformações que ele quer e pode operar no coração humano. Não se pode dizer que esta secularização da essência do Natal seja positiva para a espiritualidade que as festas deveriam encerrar, mas também não é algo que se deva expurgar do seio da humanidade porque há um lado bom em todos esses costumes principalmente no que diz respeito á fraternidade, que se torna mais acentuada na época do Natal. Além disso, sabe-se que essa simbologia toda temo objetivo de levar o povo ao consumo, o que satisfaz o ego de quem compra e é muito para quem vende.
 Como objetos de decoração, os símbolos natalinos superam o aspecto religioso que cada um deles encerra. Os enfeites de ruas, casas, árvores, praças públicas e lojas comerciais são até incentivados para tornar mais acentuado o famoso "espírito do Natal", que se tornou sinônimo de sair ás ruas, fazer compras,encontrar amigos e confraternizar.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Um fato histórico

 Inegavelmente, o cristianismo conviveu com todas essas práticas do paganismo romano. Apesar disso, não é exato dizer que o Natal teve uma origem pagã. A origemdo Natal é o nascimento de Cristo. As Saturnálias e festividades a Mitra é que foram substituídas pelas comemorações cristãsdo Natal, que se tornaram muito mais verdadeiras e lógicas aos olhos daquelesque iam se convertendo ao evangelho. Foi uma transferência automáticado culto aos deuses para adoração do verdadeiro Sol da Justiça, como diz Malaquias: "Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o Sol da Justiça, e cura trará nas suas asas e saireis e saltareis  como bezerros da estrabaria"(4.2)
  Antes de se comemorarem o Natal em 25 de dezembro, o evento já era observado em 2 de janeiro até o século terceiro, por força de Hipólito, bispo romano, o que não impedia a cristandade devoutras regiões escolherem datas. Assim, 6 de janeiro, 25 e 28 de março,18 ou 19 de abril e 20 de maio eram datas natalinas em diversas localidades cristãs. Com passar do tempo e a expansão do cristianismo, autoridades eclesiásticas acharam por bem unificar as datas, aproveitando-se de uma tradiçãoque jávinha sendo observada em Roma. Foi a partir doano 354 d. C.que o dia 25 de dezembro ficou definitivamnete no calendário mundial como o dia de Natal.
Alguns estudiosos sustentam que a escolha não foi automática, nem pegou "carona" num tradição popular, mas uma estratégia aplicada pelos líderes cristãos para ofuscar o paganismo, visto que era uma ameaça difícil de combater e que rivalizava como cristianismo em popularidade. Sabiamente, os cristãos teriam trocado o objetodoculto, transferindo a adoação a Mitra e as homenagens a Saturno pela contemplação do menino Jesus  na manjedoura e a alegria por ter nascido do Salvador dos homens. A verdade,como na maioria dos fatos  históricos, é dificil de precisar, maso importante é que o cristianismo venceu o paganismo e a verdade do nascimento de Cristo prevaleceu entre os povos (inclusive não-cristãos),numa demosntração insofismável de que Deus está no comando da história,poiso que interessa é o fato, não a festa.
  A controvérsia quanto á validade de aproveitar uma data com antecedentes no paganismo para instituir as comemorações natalinas é muito antiga. Houve muitas proibições de se comemorar  o Natal (principalmente no dia25 de dezembro), através da história da Igreja. Na Inglaterra (séc. XVIII), o primeiro ministro Oliver Cronwell assinouum decreto proibindo as festas alusivas ao Natal. Essa proibição foi abolida em 1660 pelo rei Carlos II, mas os cristãos adeptos do puritanismo não abriram mão,imigraram para a América do Norte e permaneceram firmes contra contra as festividades natalinas. Essa posição espalhou-se por alguns Estados norte-americanos, como Massachutssetts, que cobrava multa de cinco shellins aosrenitentes. Nos Estados Unidos, o Natal sófoi totalmentereconhecido em1858, depois da grande onda de imigrações européias,predominando irlandeses e alemães.Mesmo assim,o Natal só passou a ser feriado nacional depois de 1870 (Paradigmas, p.110)
  Pode-se observar que as festas natalinas têm uma origem controversa, uma mistura de diversas tradições e símbolos incorporados ao longo da história. Apesar disso, as comemorações do Natal acabaram sendo moldadas numa celebração que se tornou a única emtodo omundo capaz de deter as batalhas, num armistício para reconhecer e saudar o Princípe da Paz. Por si só esse fato ofusca quaisquer discussões sobre a validade de se comemorar ou não o natalício de Jesus, mesmo porque, nestas alturas, toda discordância é vã diante da contribuição que cada cultura proporcionou ás festividades com suas lendas particulares, tomando essa festa umpatrimônio dahumanidade. Como tal, não é justa a tentativa de invalidar a sua legitimidade enfatizando fatos  históricos que lhe foram oportunos,ainda mais essa oportunidade foi determinante para o mundo reconhecer o senhorio de JESUS, embora possa não aceitá-lo.

As Saturnálias


  O dia 25 de dezembro marcava também as Satunálias (ou Saturnais), festas pagãs que se confundiam com as homenagens a Mitra, embora fossem dedicadas ao deus Saturno, protetor da agricultura no vasto Império Romano. Essa festividade tinha a duração de sete dias e teve origem entre os povos escandinavos e celtas muito antes do mitraismo. Esse festival era mais livre e mais significativo, uma vez que ninguém ficava indiferente ao fascínio de suas atrações, um vale-tudo e que o Império encerrava todas as atividades, fechando as cortes e até o policiamento deixava de ser exercido. "Durante as Saturnálias ninguém ia preso,os homens vestiam de mulher, senhores serviam aos escravos, a jogatina era legal e os romanos viravam tudo de cabeça para baixo."
 Saturno era o mesmo deus Cronos dos gregos. Segundo a Mitologia, ele era filho de Urano e da deusa Vesta. Foi casado com Cibele e pai de Júpiter, Netuno, Plutão e Juno. Era o deus que devorava os filhos quando nasciam e Cibele só conseguiu salvar Júpiter porque colocou uma pedra no seu berço e o pai a engoliu sem perceber. Problemas de família á parte, o fato é que as Saturnálias eram abertas no dia 16 co grande banquete e que os convivas amanheciam comendo e bebendo. Era símbolo da sonhada igualdade que deveria existir entre os homens e honra a Saturno que, expulso do céu (Olimpo) por Júpiter, viera a habitar o Lácio (uma região da Itália). E razão disso, não se pode admirar a licensiodade que imperava  nessas festividades, com tudo permitido,tudo lícito e aplaudido. Esse aor todos que os roanos dedicavam a Saturno era resultado da gratidão, pois atribuía a ele a "idade de ouro" do Império Romano, co uita paz e abundancia (só para os ricos), que eram produtos da agricultura farta, segredos ensinados pelo patrono dessa atividade.
  Alguns historiadores acreditam que as Saturnálias e as festividades a Mitra eram a mesma coisa. Os adoradores do Sol Invicto seriam os mesmos seguidores do Mitraísmo porque o sol, como divindade ,era identificado com Mitra. Entretanto, essa hipótese parece não se confirmar se analisados ais de perto os fatos históricos. O Mitraísmo era uma religião que possuía algumas semelhanças com o cristianismo, embora a essência fosse bem diferente. Era ua religião de mistério e costumava fazer prosélitos (buscavam seguidores), o que causava sérios conflitos com o cristianismo. As Saturnálias eram festividades e não uma religião constituída. O grande homenageado era Saturno pelo que representava ao povo. É verdade que as comemorações de um de outro se confundiam,como o carnaval e ofrevo no Brasil, as as práticas era bem diferentes (Defesa da Fé, p.18)


O Mitraísmo

  Era uma religião muito antiga e ninguém sabe extamente quando e onde começou. Alguns historiadores arriscam uma origem obscura na antiga Pérsia, onde havia uma religião que prestava culto a um touro, nos moldes das festividades a Mitra, representado pelo mesmo animal, que era morto no final das festas. A Enciclopédia Brockaus diz que essas comemorações eram alusivas ao "Sol Invicto" ou o "Nascimento do Sol" que em latim diz-se "Natale do Sol", de onde se originou a palavra Natal em português. O Solstício de Inverno começa no dia 22 de dezembro (solstício é o tempo em que o sol se acha no ponto mais afastado do Equador e parece, durante alguns dias, ali conservar-se estacionário), quando o sol parece renascer,dando início à época do ano em que os dias começavam a ficar mais longos ( Vol 20,p. 125).
  Por volta do quarto do século d. C., o Mitraísmo estava no auge como uma das maiores festas pagãs do Império Romano. E que, nas festas em honra a Mitra, havia uma variedade muito grande de atividades, abragendo as artes, os esportes, a religiosidade, os banquetes o que atraía a atenção dos jovens (era popularíssima entre os soldados), que participavam dos jogos e disputas em armas, namoravam, comiam e bebiam comprometidos apenas com a diversão e a alegria contagiante das festas. "As casas eram enfeitadas com coroas de louro e sempre-vivas (planta do símbolo do inverno). As pessoas visitavam-se umas às outras e trocavam presentes. Desapareciam as rivalidades entre as classes, confraternizando-se patrões e empregados, ricos e pobres, uma vez que a ordem era o regozijo, a tolerância e a diversão" ( O Paganismo nas Festividades Cristãs, in "Sentinela7, p.5). Essa religião competia com o cristianismo primitivo porque, a exemplo deste, também era tida como religião dos pobres e oprimidos.
  Três dias depois do início do solstício de inverno, acontecia o aniversário do Sol Invicto (25 de dezembro), que era o ponto culminante das festividades. "Os adeptos de Mitra acreditavam que esse deus teria nascido de uma rocha e, entre suas crenças, consideravam a mulher como ser inferior, sem alma e sem desejos próprios. Apesar disso, acreditavam na existência do céu e inferno,praticavam o batismo, tinham fé na eucaristia e defendiama tese de que o comportamento moral elevado afastava os espíritos malignos" (Paradigmas, p.106) Uma outra tradição diz que Mitra "nasceu de uma mãe virgem numa carvena na Pérsia (séc II a. C.) e que teria tido doze companheiros. Como Jesus, ele também teria morrido e ressuscitado, além de ser mostrado na arte antiga como um cordeiro, exemplo de mansidão e ternura" (Revista Natal, p.4)
 
Fonte: Festas Populares e suas Origens - Editora AD SANTOS - Página 13 até 15


Por que 25 de dezembro?

  O mundo inteiro comemora o Natal no dia 25 de dezembro, menos a igreja da Armênia, que o celebra no dia 6 de janeiro por acreditar que Jesus foi batizado nesta data.
Dezembro foi o mês escolhido para festejar o nascimento de Cristo por causa do aniversário do Sol Invicto (invencível), assim chamdo por marcar o final das "Saturnálias", festas em honra ao deus Saturno e que marcavam o meio do inverno, quando o sol era frio e os dias curtos. Isso acontecia antes do século três depois de Cristo, quando esses festejos estavam ligados á religião pagã do mitraismo. Em meados do século terceiro (a data não é exata), a igreja romana celebrava a " ChristMass" na noite de 25 de dezembro, o que é hoje a tradicional "Missa do Galo".
 Alguns historiadores dizem qua a palavra Natal em inglês (Christmas), surgiu dessa cerimonia, transportada para a Inglaterra pelos soldados romanos que invadiram o país em suas conquistas por quase toda Europa. A celebração era permitida na data do "Solstício de Inverno" (que acontecia em quase todo o Hemisfério Norte), aproveitando o rigor do frio, quando os povos passavam o templo louvando o sol com grandes festas, muita bebida e comida ao redor de enormes fogueiras. As reuniões eram para pedir o breve retorno do sol e a fartura das colheitas que iam ser semeadas (dáí a honra a Saturno, o deus da agricultura). Esse povos temiam o inverno por acreditarem que suas longas noites encerravam espíritos de morte que espalhavam o terror entre os camponeses, obrigando-os ás constantes vigílias ao redor de fogueiras para espantar as forças malignas da escuridão.
  Além desses fatos, as autoridades eclesiásticas escolheram 25 de dezembro em consequência do dia 25 de março, um espaço de nove meses (tempo da gestação humana), e por acreditarem que, nessa data, o anjo da anunciação teria comunicado á virgem Maria que ela seria fecundada pelo Espírito Santo. Outra coincidência também aproveitada pelo clero, é que o Equinócio da Primavera naquele hemisfério começa justamente no dia 25 de março, quando comemorava o aniversário da criação do mundo. Nesta época do ano se tornava alegria naquela região da velha Europa, com o retorno do verde aos campos, o revigoramento da vida e as semeaduras, que se faziam sob o entoar de cantigas populares cujas letras falavam de maçãs e outras frutas, da fertilidade dos animais e da fartura que os camponeses esperavam ver em suas mesas.

Fonte: Festas Populares e suas Origens - Editora AD SANTOS - Página 11 até 13.


domingo, 6 de novembro de 2011

Afinal, você sabe a real história do Natal?

O Natal se aproxima,as ruas enchem-se,famílias aproximam-se, tudo torna-se colorido.
Mas por que tudo isso? E o tal bom velhinho? Inocente,não?!
Em breve, um estudo resumido, porém rico em informações acerca dos símbolos,significados,surgimento,história (...) do dia que supostamente seria o aniversário do nosso Jesus.
Acompanhe e repasse!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

NÃO EXISTE PASTOR UNGIDO



Ariovaldo Ramos  lembra em culto que o pastor deve assumir seu lugar

Por: Redação Creio

Ariovaldo como sempre é firme em suas convicções e não deixou por menos em um vídeo da Sepal que circula pela internet. Em sua preleção ele é enfatico ao declarar que não existe pastor ungido e que o único que existe está sentado à direita do Pai. "È por isto que nós só falamos em nome de Jesus, vai falar em nome de si próprio pra ver o que acontece, espertalhão".
Ao falar aos pastores o conferencista e escritor lembrou que nós somos co-pastores e que esta briga de quem é mais ungido está colocando fim a obra missionária. "Nós pastores estamos querendo ser como estacas. Estamos gerando um coronelismo. São camaradas que não se enxergam e não sabe qual é seu papel de co-pastor dizendo que é ungido. O único que existe é Jesus de Nazaré e nós estamos embaixo da unção D'ele."
O vídeo que só veio à tona nesta semana parece ser uma resposta, ainda que involuntária, a outro vídeo viral que circula pela internet onde o pastor Antônio Silva, do Ministério Encontro com Deus de Araponga (PR) recebeu a unção de 12 litros de óleo em ato profético.


Fonte:
http://www.creio.com.br/2008/noticias01.asp?noticia=15895
 
Notícia completa sobre o pastor Antônio Silva encontra-se
http://www.anoticiagospel.com.br/2011/10/pastor-recebe-uno-de-aro-12-litros-de-leo/
 
Colaboração: Pr. Jurandir Tupan



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Tipos de Crente - Qual você é?

Crente Chiclê - só mastiga a Palavra, mas não engole...

Crente Piolho - anda pela cabeça dos outros...

Crente Pipoca - vive dando pulo....

Crente Macaco - vive pulando de igreja em igreja...

Crente Nômade - vive trocando de habitat...

Crente Passageiro - vive passeando de igreja em igreja...

Crente Carrapato - vive colado nos outros...

Crente Sangue-suga - vive sugando os bens dos irmãos...

Crente Urubu - vive se alimentando da carne dos irmãos... "Hum... hoje vamos comer pastor a milanesa!!!!"

Crente Camaleão - está toda hora de mudança para se adaptar ao novo habitat...

Crente 007 - esse é o agente secreto de Cristo infiltrado no submundo de Satanás...

Crente Iô-Iô - está sempre saindo e voltando para a mão de Deus...

Crente Elevador - está sempre subindo e descendo na vida espiritual...

Crente Avestruz - vive colocando a cabeça embaixo da terra quando tem um problema....

Crente Leão - não se meta com ele, pois ele é o Rei da Igreja...

Crente Jacaré - tem uma boquinha...

Crente Papagaio - só sabe orar com no máximo usando 20 palavras...

Crente Pingüim - vive sempre numa geleira espiritual...

Crente Chuchu - não tem gosto de nada...

Crente Denorex - parece mas não é...

Crente Brastemp - não tem comparação... (com Cristo)

Crente Niguel Mansel - corre um monte mas nunca ganha uma peleja...

Crente Rubinho Barrichelo - Freia no fim da prova só pra deixar todo mundo passar por você na vida espiritual...

Crente Pulga - tá sempre coçando a sua orelha.

Crente Tocha - tá toda hora queimando... "queima demônio, queima..."

Crente Kiko do Chaves - esse não se mistura com a "gentalha"

Crente Chapolin - você pode contar com tudo, menos com sua astúcia...

Crente Balaão - enxerga espiritualmente menos que uma mula...

Crente Noé - Nunca as coisas são com ele, "Noé comigo irmão"

Crente Homem-Aranha - vive subindo pelas paredes por qualquer coisa...

Crente 6h - Sempre dependendo da oração dos irmãos: "seis" ora por mim?"

Crente Aleluia Glória a Deus - Pastor pregando: "Porque o diabo veio para matar..." e o irmão: Aleluia Glória a Deus

Crente Zagalo - os irmãos tão sempre tendo que engoli-lo

Crente Ari Pistola - só conhece o antigo testamento, a lei e os profetas

Crente Chacrinha- só dá abacaxi para os irmãos.

Crente Tortéi- no seu interior, só abobrinha

Crente Pão de Fôrma - miolo mole, casca grossa, chato e quadrado

Crente Rexona - A bíblia sempre debaixo do braço...Argh, que cheiro de suvaco!!!

Crente Radicci- Amargo que só ele

Crente Cabelereiro - trabalha só pra fazer a cabeça dos outros...

Crente Penta- Ainda pensa que Deus é 5: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, Maria e Santo Antônio

Crente Rivaldo- Se acha o bom e injustiçado!

CRENTE URSO: no inverno, fica hibernando.

CRENTE AÇÚCAR: se sair com chuva, derrete.

CRENTE QUIABO: vive escorregando.

CRENTE BORBOLETA: que anda de igreja em igreja.

CRENTE ÔBA-ÔBA: “tudo é festa”.

CRENTE CARRINHO-DE-MÃO: alguém tem que empurrá-lo até a igreja.

CRENTE GELINHO: cheio dos “não me toques!”

CRENTE FLORZINHA DE JESUS: qualquer coisa, sai da igreja.

CRENTE GABRIELA: “eu nasci assim, eu cresci assim, e eu sou assim, vou ser sempre assim, Gabrieela...”

CRENTE MACHADO: qualquer idéia, ele já corta.

CRENTE BULE: de “pô café” (pouca fé).

CRENTE ESCOTEIRO: só vai em acampamento.

CRENTE ROCAMBOLE: enrolado...

CRENTE KODAK: vive de revelação.

CRENTE ENXADA: quando o pastor está pregando, ele diz: “é prá mim!”

CRENTE PÁ: quando o pastor está pregando, ele diz: “é pá ele!”

CRENTE ALELUIA: só diz aleluia na hora errada.

CRENTE COM DOM DO CANTO: fica lá no canto da igreja encostado, e não quer saber de trabalhar!

CRENTE CELULAR: só vive desligado ou fora de área.

CRENTE AVIÃO: vive nas nuvens.

CRENTE FOGUETE: vive no mundo da lua.

CRENTE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS: vive sonhando. Acorda, Alice!

 

O que Deus faz com nosso pecado?

Ás vezes,os seres humanos vivem em total desgaste emocional,levando uma vida triste e cheia de fardos pesados,porque não confessamos nossos pecados ao Pai,que é Todo Poderoso para nos perdoar,ou pior,pedimos perdão a Ele,mas não nos perdoamos pelo erro cometido. Vamos ter a prova da infinita misericódia do Senhor.

  1. Perdoa-os totalmente Ef. 1.7; I Jo2.12
  2. Pré-figurado no bode e mandado para o deserto. Lv 16.21; Jr 50.20; Mt 8.17; Jo 1.29; Hb 9.28;     I Pe 2.24.
  3. Apaga-os completamente Is 43.25; 44.22
  4. Cobre-os diante de si Sl 32.1
  5. Elimina-os,torna-os invisíveis Sl 103.12
  6. Lança-os na profundeza do mar Mq 7.18
  7. Lança-os para trás de si Is 38.17
  8. Esquece-os Is 43.25; Hb 10.17

Reconheça um homem perseverante na oração

Genesis 32
  1. Confia nas promessas de Deus V.9; 1 Reis 8.56.
  2. Reconhece sua indignidade V.10; Mt 8.8.
  3. Ora com objetivo bem determinados. V.11; At 4.29
  4. Está sozinho com Deus. V.24; Mt 6.6; Mt 14.23
  5. Luta na oração Os 12.3; Lc 22.44
  6. Apega-se a Deus na oração V.26
  7. É ricamente recompensado V. 28
  8. Lembra-se, com gratidão, de todas as bençãos ja recebidas. V.10; Sl 107